quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

10 atitudes que aproximam pais e filhos





A criação de uma conexão duradoura exige carinho, dedicação e planejamento do tempo. As crianças precisam de atenção e perceber que, mesmo que a convivência diária seja curta, é de qualidade.

1-Independentemente da idade de seu filho, sempre converse com ele olhando nos olhos. Isso mostra atenção e honestidade.
2-Comemore pequenas coisas: o novo legume que a criança finalmente resolveu experimentar, um acerto em um jogo. Todo mundo gosta de elogios.
3-Se o dia livre estiver bonito, vá a um parque com a família, faça um piquenique.
4-Leia um livro com seu filho e peça que ele leia em voz alta alguns trechos – crianças que leem mais escrevem melhor e têm vocabulário mais amplo.
5-Desenhe ou pinte com seu filho. Deixe-o livre para escolher cores e o estimule a falar sobre o que está fazendo – muitos sentimentos são revelados assim
6-Vá para a cozinha em família: faça uma receita no fim de semana com a participação de todos e dê à criança tarefas seguras, longe de facas e do fogo.
7-Reserve 15 minutos da noite para conversar sobre o dia que está acabando. Deixe a criança contar o que aconteceu no seu dia e conte algo seu também.
8-Mostre álbuns de fotos e conte histórias da família para seu filho, se possível mostrando outros parentes. É importante que ele conheça suas origens.
9-Deixe os filhos convidarem amigos para passarem à tarde na sua casa. Procure não se intrometer nas conversas e brincadeiras: mostre respeito para poder exigir o mesmo.
10-Demonstre carinho e amor pelo seu cônjuge perto dos filhos. Eles aprenderão o que é um relacionamento equilibrado e buscarão o mesmo para eles.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Feliz Natal!


Papai Noel: chegou a hora da verdade? Será que já está na hora de contar para seu filho que o bom velhinho não existe?

Fui entrevistada pela repórter do site da Disney Helena Bertho,
sobre Papai Noel. Segue matéria abaixo: http://www.disneybabble.com.br/br/natal/papai-noel-chegou-hora-da-verdade







O Natal vem chegando e, com ele, toda a magia desta época: entre luzes e enfeites, as crianças escrevem a cartinha do Papai Noel pedindo o presente escolhido para este ano. Mas será que eles já não estão grandes demais para continuar acreditando no bom velinho?
A psicóloga e psicopedagoga, Cynthia Wood Passianotto, explica que não existe uma idade certa para a criança deixar de acreditar na fantasia do Papai Noel. “A criança naturalmente descobre a realidade de acordo com sua maturidade. Cada uma tem seu tempo de desenvolvimento e é importante que os pais respeitem isso”.
Aliás, os pais devem tomar cuidado para não destruir essas crenças antes da hora, pois fantasias como o Papai Noel, Coelhinho da Páscoa e Fada dos Dentes são importantes para o desenvolvimento dos pequenos. “As crianças buscam nas fantasias explicações para aquilo que ainda não têm maturidade para compreender. E também é pela via do imaginário que podemos elaborar questões afetivas de nossa história psíquica”, conta a psicóloga Cláudia Bach.
Calendário infantil
Além disso, é com estas datas comemorativas tão esperadas que as crianças conseguem marcar a passagem do tempo em suas vidas e as representações simbólicas que estes momentos criam geram algumas das melhores lembranças que ficam da infância.
Assim, estimular essas fantasias é ótimo para o desenvolvimento dos filhos. Levar alguém vestido de Papai Noel à festa de fim de ano ou fazer pegadas de coelhinho pela casa na Páscoa, são formas de criar momentos mágicos e de grande encantamento para seus filhos, que também ajudam a fazer com que ele se sinta amado. “Esta crença na magia e no uso do pensamento mágico para a criança é necessária para ajudá-la a dominar a realidade e aprender a enfrentar o mundo”, diz Cynthia.
E por volta dos 7 anos...
A necessidade de magia e encantamento normalmente dura até por volta dos 7 ou 8 anos de idade, quando se dá início ao processo de maturação mental e a criança começa a enfrentar o mundo real. Mas essa idade não é uma regra.
“A sugestão é sempre deixar que a criança apresente a questão, pois ela inicia esse processo de descoberta aos poucos, observando as situações e as manobras da família em sustentar a fantasia do bom velhinho. São evidências que ela vai reunindo durante seu processo de crescimento e só vai tirar alguma conclusão lógica quando tiver maturidade para isso, o que pode demonstrar que ela estará preparada para essa etapa da descoberta”, afirma Cláudia.
Se os pais chamarem para uma conversa antes da hora, a criança pode sentir raiva, mágoa por ser forçada muito cedo a desistir de suas fantasias e desejos.
Respondendo às perguntas
E quando o filho fizer questionamentos, independente de sua idade, o ideal é que os pais respondam de forma sincera e natural, sem também ir além daquilo que a criança perguntou. Às vezes, as perguntas trazem apenas uma desconfiança e os pais não precisam revelar tudo ainda.
Ao mesmo tempo, tentar estender uma fantasia na qual o filho já não acredita também não funciona. Quando isso acontece, as crianças muitas vezes fingem acreditar no Papai Noel apenas para não magoar os pais. “Nestes casos, falta a percepção dos pais de que o filho cresceu e de que estão forçando a criança a ser mais infantil e imatura do que realmente é”, diz Cynthia.
Mas se alguma outra pessoa, como um primo ou colega da escola, contou a verdade para a criança e os pais perceberem que ele está ferido e precisa da fantasia, uma saída é dizer que a pessoa que contou tem outros costumes e tradições, mas que, em sua família, essa magia é sim importante.
De qualquer forma, o essencial é os pais não se preocuparem demais com a questão. Enquanto o filho não questionar a verdade sobre o Papai Noel, isso significa que essa crença ainda é importante para ele e basta esperar, pois as perguntas vão começar a surgir – e, mesmo que um pouco mais tarde, a criança vai entender o bom velinho é uma invenção. Mas enquanto acreditou, aquilo foi importante e bom para ela.                 


quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Papai Noel existe?



A magia do Natal, a figura do bom velhinho, a espera do presente, são fatos que fazem parte da história da criança e que ficam marcados para sempre em sua memória. Portanto, quando a criança é pequena os pais devem estimular a fantasia existente em torno do Papai Noel.
Na maioria das vezes, as crianças começam a desconfiar que Papai Noel não existe por volta dos 7 anos de idade. Elas demonstram a desconfiança quando percebem que são os pais que compram os presentes. Quando isso ocorre, aconselha-se a falar a verdade, questionando-lhes o que acham, como imaginam que seja o Papai Noel, o que as levou a pensar desta ou daquela maneira.
A infância é uma fase de extrema importância na vida de todos nós e cultivar as fantasias é saudável e contribui diretamente para a formação e desenvolvimento pessoal da criança.



O que dar aos filhos no natal?


Assunto polêmico: Milley e Justin!


Fui convidada recentemente para falar a repórter Raquel Paulino do Delas/Ig sobre os ídolos teens e novamente convidada pela repórter Marcela Munhoz do Diário do Grande ABC para falar sobre os mesmos. Aos interessados segue links das matérias: http://www.dgabc.com.br/Noticia/495981/justin-e-miley-so-para-maiores e http://delas.ig.com.br/filhos/2013-11-15/o-idolo-teen-do-meu-filho-ja-nao-e-mais-tao-exemplar-e-agora.html